Direção do instituto diz que não vai permitir que “coerência” de novas tabelas do regime de convenções seja posta em causa, mas mantém intenção de rever alguns preços.
A ADSE admite a possibilidade de denunciar parcialmente convenções com os prestadores de saúde onde atos e serviços médicos tenham pessoal insuficiente ou a prestação de serviço não seja integrada.
A intenção é anunciada nesta quarta-feira em comunicado dirigido aos beneficiários, depois de pelo menos dois grandes grupos privados de saúde – CUF e Luz Saúde – terem anunciado que não vão aderir a alguns dos preços convencionados nas novas tabelas em vigor desde 1 de setembro, remetendo nesses casos os beneficiários da ADSE para o regime livre ou para uma aplicação transitória de convenções (até final do ano, no caso dos partos, e até finais de outubro nos exames de gastrenterologia). Também o grupo Lusíadas está a equacionar a mesma medida.